A nossa Escola faz a diferença.

Todos unidos em prol do Hospital do Câncer de Barretos, seja na arrecadação dos lacres das latinhas ou nas moedas para o cofrinho.

É um pequeno gesto que vale muito.

 

Que em 2014 possamos arrecadar ainda mais...

Valeu!!!!!!!!!!!!!!

Biblioteca Digital Mundial da UNESCO

A UNESCO, órgão da ONU voltado para a Educação, a Ciência e a Cultura, disponibiliza gratuitamente um vasto acervo para download. Confira!

 Aproveitem: http://www.wdl.org/pt/

CONCURSO DE REDAÇÃO 2013 VENCEDORES S. J. RIO PRETO CATEGORIA 3 - 6º e 7º ANOS NARRATIVA DE AVENTURA

2º LUGAR

REDAÇÃO

Título: Uma jogada sinistra

Escola: EE JOSÉ CÂNDIDO

Cidade: Araçatuba

Aluno(a): Juliana Maria Sales Delgado - 6º Ano

Professor(a): Ana Luisa Ayres Pinheiro

Diretor(a): Neide Alves Soto Boni

Uma jogada sinistra

      Três amigos inseparáveis: Du, Edu e Dudu; fanáticos por futebol estavam à

procura de um local para jogarem bola. Encontraram diversos lugares, mas eram particulares e os garotos não podiam pagar.

      Resolveram então aventurarem-se e seguir a sugestão de Dudu para jogarem no cemitério.

      Pegaram a bola, os dois gols e foram ao cemitério João Gibão, na Rua Leco

Peteco. Chegaram lá às 18h10min, após o expediente dos funcionários.

      Edu cansou-se e se sentou sobre uma pedra. De repente um clarão se faz e o

chão se abre. Avistaram um jogo diferenciado: Os participantes eram esqueletos

humanos...

      No início os meninos acharam sinistro e Du disse:

      — Meu Deus! São esqueletos! Estão jogando bola!

      O amor pelo futebol falou mais alto e eles também se uniram aos jogadores

“diferenciados” e resolveram aproveitar o momento.

      Já era quase 20 horas; eles finalizaram a partida e despediram-se dos novos

colegas. Pularam o muro e avistaram o coveiro. Perguntaram-lhe quem habitava o

cemitério e ele respondeu:

      — Grande parte são jogadores de futebol. Há craques que arrasaram nos anos 70

e vou contar um segredo rapaziada: Todas as noites eu escuto partidas de futebol aqui.

      Os garotos entreolharam-se e correram para suas casas.

      Edu chegou em casa e a mãe lhe perguntou:

      — Filho, onde esteve até agora?

      — Estava jogando bola com os craques dos anos 70.

      — Ãh? Como assim?
      — É uma longa história...

A nossa Gibiteca Layla 06/09/2013

Muita emoção na inauguração.

E o tapete ficou pequeno.

E a leitura espalhou-se por todos os cantos...